quinta-feira, 3 de maio de 2012

Genética e meio ambiente influenciam alergias respiratórias

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Pessoas de todas as idades possuem rinite alérgica, asma brônquica e alergias respiratórias. Essas doenças, muitas vezes são confundidas com resfriados e podem ter conseqüências mais sérias se não forem tratadas corretamente. Muito comuns durante a infância, elas podem estar relacionadas a fatores genéticos e ambientais, uma vez que a chance de uma pessoa desenvolver rinite é de 40%, caso seus pais sejam alérgicos.

No entanto, os fatores ambientais também são determinantes.  É comum ácaros, polens e epitélio (pele descamada) serem causas de alergias respiratórias. No Brasil cerca de 90% dos casos de alergia respiratória envolvem os ácaros, aqueles microorganismos que se desenvolvem em ambientes úmidos e escuros e que podem ser combatidos impedindo sua proliferação. Outra forma de evitar as alergias é evitar agentes irritantes, que não causam as doenças, mas agravam os seus sintomas e desencadeiam crises, como produtos de limpeza, fumaça de cigarro, poluição, variações de temperatura, ar seco e pó.

As alergias respiratórias não tem cura, mas podem ser controladas. Além de diminuir a ação dos fatores alérgicos e irritantes no ambiente pode-se utilizar tratamento com medicamentos. No caso da rinite alérgica são utilizados medicamentos que diminuem o processo inflamatório, antialérgicos e descongestionantes. Para asma é usual a aplicação de bronco- dilatadores e corticóides inalatórios.

A automedicação pode levar a um agravamento dos quadros, por isso é necessário buscar orientação médica na hora de tratar.

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